Um aperto no peito, um aperto na alma. Dói, e arde como se tivesse no inferno. Não quero conhecer esse mundo obscuro que me queres fazer ver. A luz cega-nos, e aí vemos o que vem de dentro, essa vontade de nos encontrar, de ver.
Este dia, esta noite, o sol deixará de brilhar e as estrelas aparecem no seu lugar. A solidão aqui continua. Aqui estou eu, não consigo ver como era suposto. Ouço o relógio, ele está a levar o meu tempo para longe. Aqui continuo de mãos atadas a um nada. Não me queres, não me precisas, não da mesma forma que te quero, da mesma forma que preciso de ti. Perco-me na vontade, na coragem que tenho andado à tanto tempo à procura.
Obrigada pelo comentário no meu blog :)
ResponderEliminarVim ver o teu blog e li alguns dos teus textos e acho que estão fantásticos, continua :)
Beijinhos**
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