Tiveste que ir, eu sei.
Mas a tua ausência corta-me a alma,
E as feridas são cada vez mais profundas
(Espero, que voltes e que faças parar esta dor)
Fico a olhar pela janela e vejo-te nas sombras,
Vejo-te nas formas e em todas as esquinas da rua.
Vejo-te onde não estás ( Esperando que estejas numa esperança adormecida no tempo)
Sei que não voltas, sei que se voltares não ficarás.
(Nos confins da minha mente chamo por ti.)
O silêncio é o maior ruído para mim neste momento,
Só poderia acalmar ouvindo a tua voz.
Por vezes ouço-te entrar pela porta. ( Partidas que a minha mente me faz.)
A saudade aperta cada vez mais, as feridas ardem cada vez mais.
Ficarei nesta solitária, esperando por ti ( ou uma ilusão de ti)
Em tão pouco me perdi, tanto de mim que se perdeu em ti.
Ficarei nesta solitária, mais nada me resta aqui.
Olá Anna, boa noite :)
ResponderEliminarDesde já, agradeço a tua visita ao meu blog e o gentil comentário.
Retribuí a visita, com muito gosto.
Continua a escrever!
P.S Espero que da próxima vez que voltar, leia post's mais alegres! Força! :)
Beijinhos,
Jessica Neves *
venho retribuir a visita ao meu blog. Gostei do texto, um pouco triste, mas bom.
ResponderEliminarbjs